11 de maio de 2010

VEJA AS PRINCIPAIS FRASES DE DUNGA

Sobre a alegria: “Não se coloquem como vítimas. Nós não estamos aqui para achar desculpa, mas para achar soluções. Temos que dar resposta para o torcedor que acorda às quatro, às cinco da manhã para trabalhar e volta às 10 da noite. Quando a seleção ganha, ele tem um sorriso.”

Sobre oportunidades e a troca de Adriano por Grafite: “Tem jogadores que jogam cinco minutos e aproveitam. É como na nossa vida. Tem pessoas que em cinco minutos aproveitam a oportunidade.”

Sobre a exclusão de Adriano: “Chegou o momento e tomamos uma decisão pelo coletivo.”

Sobre craques jovens e a comparação dos meninos do Santos com Pelé: “Se vocês aí encontrarem algum Pelé jogando por aí, me tragam. Vai ser capitão, dono do time, jogar até com as duas pernas engessadas. Pelé, antes de 58, já tinha jogado partidas pela seleção principal e torneios pela seleção Brasileira. Este rapaz chamado Pelé nós não podemos comparar com ninguém. Mito a gente não compara com ninguém.”

Sobre favoritismo: “A gente tem trabalhado com este grupo. Quebramos alguns tabus. Mas temos que querbrar o próximo tabu: a maioria das pessoas diz que, quando uma seleção sai bem do país, não consegue atingir seu objetivo.”

Sobre comprometimento: “Vou repetir palavra que vocês não gostam: comprometimento. Doni teve atrito em seu clube por ter decidido jogar com a Seleção contra a Inglaterra. Quando voltou, foi colocado na reserva. Eu pergunto ao torcedor: quer que eu deixe o Doni fora da Seleção?”

Sobre a Seleção de 94 e a falta de talento do time. “Tínhamos um goleiro chamado Tafarel, até que não é mal. Lateral direito, um tal de Jorginho, que cruzava pouco… O Branco, uma bomba, também não era tão bom. Um cara chamado Aldair. Márcio Santos, que fez uma Copa fantástica. Um volante como Mauro Silva. Tínhamos Bebeto e Romário. Não era uma seleção talentosa? Mas vencia.”

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