A primeira vuvuzela berrou na região do Vale do Anhangabaú, onde um telão exibe os jogos do Brasil na Copa do Mundo da África, às 5h30 desta sexta-feira. Mais de cinco horas antes de a seleção entrar em campo para enfrentar a Holanda, por uma vaga na semifinal do Mundial, três torcedores já estavam na área do gargarejo.
Márcio Henrique, de 37 anos, parecia alucinado. Não sentia frio, tampouco sono e andava de um lado para o outro na frente do telão. Antes mesmo do amanhecer ele já fazia barulho, enlouquecia quem passava pelo local. De longe era possível escutar o som de sua vuvuzela verde e amarela. A energia de quem assisti aos jogos aqui reflete lá na África e empurra os jogadores do Brasil, disse.
Animado, Márcio disse que não passaria fome, e mostrou o kit que o sustentaria ao longo do dia: um punhado de salsichas frias, pão e leite, tudo embrulhado num saco plástico.
O três torcedores prometiam passar o dia no Vale do Anhangabaú, e curtir os shows programados para depois do jogo, independetemente do destino do Brasil na Copa. Com eles, mais 50 mil pessoas eram esperadas na região para torcer pelo time de Dunga.
Márcio Henrique, de 37 anos, parecia alucinado. Não sentia frio, tampouco sono e andava de um lado para o outro na frente do telão. Antes mesmo do amanhecer ele já fazia barulho, enlouquecia quem passava pelo local. De longe era possível escutar o som de sua vuvuzela verde e amarela. A energia de quem assisti aos jogos aqui reflete lá na África e empurra os jogadores do Brasil, disse.
Animado, Márcio disse que não passaria fome, e mostrou o kit que o sustentaria ao longo do dia: um punhado de salsichas frias, pão e leite, tudo embrulhado num saco plástico.
Com Márcio, chegaram ao local Claiton Assad, de 36 anos, e o engraxate José dos Santos, 36. Ver o jogo aqui, no meio da multidão, é mais emocionante, jura Claiton para explicar a razão de chegar tão cedo ao vale. Aqui o povo mostra seu verdadeiro sentimento, defendeu José dos Santos.
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