O resultado, contudo, deixou os torcedores de Costa do Marfim felizes no Estádio Mbombela, que teve um público de 34.763 torcedores. Mesmo longe da vaga, eles não pararam de festejar um só minuto. Chegaram até a fazer uma estranha coreografia, em que imitavam elefantes, animal-símbolo do país africano, e ficaram de costas para o campo. Mas não era um protesto, e sim alegria pela vitória na despedida da Copa da África do Sul.
25 de junho de 2010
COSTA DO MARFIM GANHA MAS NÃO LEVA
Um milagre. Era exatamente o que a Costa do Marfim precisava para conseguir a classificação às oitavas de final da Copa do Mundo. Afinal, os africanos dependiam de uma vitória do Brasil contra Portugal, se possível por mais de um gol de diferença, e de uma goleada acima dos sete gols sobre a Coreia do Norte. Apesar da pressão inicial e do esforço, os marfinenses ganharam apenas por 3 a 0 em Nelspruit, com gols de Yaya Touré, Romaric e Salomon Kalou. No jogo de Durban, o 0 a 0 sacramentou mais uma eliminação africana.
O resultado, contudo, deixou os torcedores de Costa do Marfim felizes no Estádio Mbombela, que teve um público de 34.763 torcedores. Mesmo longe da vaga, eles não pararam de festejar um só minuto. Chegaram até a fazer uma estranha coreografia, em que imitavam elefantes, animal-símbolo do país africano, e ficaram de costas para o campo. Mas não era um protesto, e sim alegria pela vitória na despedida da Copa da África do Sul.
O resultado, contudo, deixou os torcedores de Costa do Marfim felizes no Estádio Mbombela, que teve um público de 34.763 torcedores. Mesmo longe da vaga, eles não pararam de festejar um só minuto. Chegaram até a fazer uma estranha coreografia, em que imitavam elefantes, animal-símbolo do país africano, e ficaram de costas para o campo. Mas não era um protesto, e sim alegria pela vitória na despedida da Copa da África do Sul.
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